quinta-feira, 19 de julho de 2012

Cópia de uma carta encontrada no escritório de um jovem pastor do Zimbábue, Africa, depois de seu martírio pela fé em Cristo:

"Sou parte da fraternidade dos que não se envergonham. Tenho o poder do Espírito Santo. A sorte foi lançada. Ultrapassei a linha. A decisão foi tomada - sou discípulo dele.  Não olharei para trás, não darei trégua, não diminuirei o ritmo, não retrocederei e não ficarei parado.  Meu passado está redimido, meu presente faz sentido, meu futuro está assegurado.  Não aguento mais vida medíocre, andar pela visão, joelhos macios, sonhos sem cor, visões amansadas, conversa mundana, doação barata e alvos minimizados.
Não preciso de proeminência, prosperidade, posição, promoções, aplausos ou popularidade.  Não tenho que esta certo, ser o primeiro, o maioral, reconhecido, louvado, querido ou premiado.  Vivo agora pela fé, reclino-me em sua presença, ando por paciência, sou elevado pela oração e obro com poder.
Meu rosto está decidido, minha marcha é acelerada, meu alvo é o céu, meu caminho é estreito, minha estrada acidentada, meus companheiros poucos, meu Guia confiável, minha missão clara.  Não posso ser comprado, dissuadido, desviado, seduzido, mudado de rumo, iludido ou atrasado.  Não recuarei diante do sacrifício, não hesitarei na presença do inimigo, não me entregarei aos valores da popularidade e não perambularei no labirinto da mediocridade.
Não desistirei, não me calarei e não darei trégua até que tenha, à ultima medida, permanecido, acumulado, orado, pagado à vista e pregado pela causa de Cristo.  Sou discípulo de Jesus. Devo ir em frente até que ele venha, doar-me até esgotar-me as forças, pregar tudo que sei, e trabalhar até que ele me detenha.  E, quando ele vier por si mesmo, não terá problema em me reconhecer, minha bandeira está clara."

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Convite a Solitude - Brennan Manning

Talvez o principal motivo por que somos praticantes tão precários da arte de sermos humanos, a razão por que tantas vezes ficamos na corda bamba entre o ódio próprio e o desespero é simplesmente não oramos.  Oramos tão pouco tempo, tão raras vezes e tão insatisfatoriamente.  Para todas as demais coisas, temos tempo livre suficiente. Visitas, encontros, informais, filmes partidas de futebol, concertos, uma noite com amigos, um convite irrecusável e todas essas coisas são boas, porque e natural e saudável que vivamos em comunidade. Mas quando Deus requer nosso tempo, empacamos.  Será que realmente cremos que ele se deleita em conversar com seus filhos? Se Deus tivesse um rosto, que tipo expressão ele mostraria a você neste exato momento? Será que a expressão de seu rosto lhe diria: "Quando vai crescer?" Estou farto de você e de suas obsessões.  Minha paciência esgotou. Vamos ter um pequeno ajuste de contas?”Se Deus dissesse uma única palavra a você, seria "Arrependa-se?”Ou será que ele diria: "Obrigado". Você sabe que alegria é viver em seu coração? Você sabe que eu olhei para você e o amei por toda eternidade?" O que Deus diria? Qual é o retorno que você recebe de seu Criador? Se é um retorno desestimulante, que não traz afirmação então naturalmente você encontrará milhares de desculpas brilhantes para não orar.  ”Se o Deus que o enxerga por dentro está sempre lembrando de suas fraquezas e infidelidade, você encontrará muita pouca alegria em seus atos de religião e adoração.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

O que dizer?

"Uma das características do trabalho pastoral, por algum impulso o mais difundido, é o desenvolvimento de crentes maduros, que desenvolvem relações pessoais com um Deus pessoal, é a tradução das abstrações, sem aliança de sangue da teologia em casos pessoais de discipulado. ‎O perigo onipresente no trabalho pastoral é que durante o desenvolvimento e o incentivar de relações pessoais com Deus, a diferença entre Deus ea humanidade é negada e a distância entre santidade e pecaminosidade é obscurecida. Relacionamento com Deus é banalizado em um conhecimento íntimo com o Homem lá de cima."
Eugene Peterson

segunda-feira, 2 de julho de 2012

‎"Jamais se esqueça de que aquilo que dá valor a um sacrifício não é a renuncia que ele exija, mas o grau de amor que inspira a renúncia" 

Cirilo de Alexandria

Colocando a Casa em Ordem