quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Se possível sempre menino...

Imaturo. Jovem. Inexperiente. Novo. Incoerente.

Esses são alguns "adjetivos" ou elogios que recebo a cerca de minhas convicções e certezas que impregnaram meu entendimento de fé e fundamentaram minha consciência a cerca de Deus e seu relacionamento com sua criatura.

Eu sei quem eu sou. Eu não me envergonho disso e creio que pela graça de Deus, sou quem sou. Não desisto de falar da transparência de um coração jovem e inexperiente, mas vivo e cheio de certeza e identidade. Se perder isso, perco o próprio fôlego que me submete a ser quem sou e viver como vivo.

Vou errar, claro. Mas o próprio pensamento de não querer errar já é um erro em si. Então eu prefiro falar, expressar uma fé ingênua, nova, viva e cheia de vinho novo, ar de alegria.

Estou disposto a corrigir sempre.  A voltar atrás e me acertar.  Perdoar sempre! Se arrepender a todo momento, mas jamais renunciar aquilo que sou e esta sendo gerado em mim pelo autor da vida.

Ele vive em mim e distinguir a voz dele entre as muitas vozes minhas, é a minha atividade predileta.  O importante é continuar a ouvir. Quando o silêncio chegar, então já não há mais sopro, já não há mais vida, já não há mais porque.

Então vou falar, vou escrever, vou dizer, vou sonhar pois isso é viver.

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