Imaturo. Jovem. Inexperiente. Novo. Incoerente.
Esses são alguns "adjetivos" ou elogios que recebo a cerca de minhas convicções e certezas que impregnaram meu entendimento de fé e fundamentaram minha consciência a cerca de Deus e seu relacionamento com sua criatura.
Eu sei quem eu sou. Eu não me envergonho disso e creio que pela graça de Deus, sou quem sou. Não desisto de falar da transparência de um coração jovem e inexperiente, mas vivo e cheio de certeza e identidade. Se perder isso, perco o próprio fôlego que me submete a ser quem sou e viver como vivo.
Vou errar, claro. Mas o próprio pensamento de não querer errar já é um erro em si. Então eu prefiro falar, expressar uma fé ingênua, nova, viva e cheia de vinho novo, ar de alegria.
Estou disposto a corrigir sempre. A voltar atrás e me acertar. Perdoar sempre! Se arrepender a todo momento, mas jamais renunciar aquilo que sou e esta sendo gerado em mim pelo autor da vida.
Ele vive em mim e distinguir a voz dele entre as muitas vozes minhas, é a minha atividade predileta. O importante é continuar a ouvir. Quando o silêncio chegar, então já não há mais sopro, já não há mais vida, já não há mais porque.
Então vou falar, vou escrever, vou dizer, vou sonhar pois isso é viver.
Nenhum comentário:
Postar um comentário