Há um grito profundo dentro da minha alma por mais, não sei explicar o que é isso, mas existe um desejo de ser mais, de fazer mais, de viver mais, de me humilhar mais e servir mais. De amar mais o próximo, primeiro o mais próximo de mim, minha família. Tenho um desejo ardente de ver minha igreja mais engajada, mais viva, mais feliz, mais desperta para Deus, para o outro, para um avivamento.
Avivamento usado com entendimento de que um nascer de novo seja necessário, não pelo fato de termos morrido, mas sim porque a própria vegetação da alma e do sentir-se significante morre em certas fases da nossa vida e precisa ser ressuscitado. Paramos de sonhar pelo simples fato de que sonhar é sair do normal, é transitar em lugares desconhecidos e cheios de incertezas e perplexidades. A maior descoberta é quando entendemos que esses lugares são os mais satisfatórios e realizadores. O lugar da confiança em Algo maior que nós, em coisas mais loucas e menos normais que a nossa rotina diária.
Perdemos a teologia em lugares como esses, pois ela não é tão importante e nos remetemos a fé baseada em motivações corretas pelas quais a eternidade é o alvo e a abundancia a vida. Isso causa medo. E pela experiencia de meus ancestrais, discípulos do maior de todos os Mestres, o medo faz parte da caminhada com Jesus, apavorar-se diante da presença Dele é um requisito, pois sua tamanha grandeza é incapaz de entendimento completo.
Quero avivamento de novo. Quero sonhar mais, quero me entregar mais, quero ser mais, ser mais você Jesus. Encontre-se comigo na minha nova loucura e me leva a uma fé absurda que choca o mais convicto dos convictos e me aproxima da única coisa que realmente vale a pena, DEUS.
Nenhum comentário:
Postar um comentário